domingo, 23 de janeiro de 2011

DEUS NOS FAZ NAVEGAR SEGUROS...

SENHOR!!!

TU ÉS Grandioso, Soberano Absoluto...

O mar da vida é caudaloso e as ondas ameaçadoras...
Não fosse nossa confiança em TI, certamente não haveria condições de manter o barco da vida sobre a superfície das águas...

Fortalece nossa confiança em TI, nos dá coragem, confiança e paz, pra que possamos suportar a voragem desse mar... A violência ameaçadora dessas ondas... A incerteza do momento seguinte...

Quando analisamos a história da humanidade, sabemos que tem sido sempre assim, geração após geração... Somente TU permaneces perfeito, não mudas...

ASSIM, agradecemos porque ÉS o nosso DEUS e estás no controle de todas as coisas... Nada acontece que TE surpreenda...

TU ÉS A NOSSA RAZÃO DE VIVER!!!
Em nome de JESUS, AMÉM.



OBS: Publicado no Recanto das letras, em 23/01/2011.

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

VIVER ENCERRA UM QUE DE DESCONFORTO...

A existência compreende dois extremos: Por um lado, é uma experiência fascinante; Por outro lado, encerra um QUE de desconforto...

Parece algo desanimador: Incompreensível e Incômodo... Qual a saída (?!)...

O maior dilema do ser humano continua sendo a não aceitação de adversidades...

Entendemos que qualquer adversidade, seja desconfortável... MAS, não tem como objetivo desviar nossa atenção da vida como um todo...

SE faz necessário aceitar (o fato) que, não temos controle sobre muitas coisas... Nem existirá uma garantia que viveremos imunes aos problemas... CONTUDO, uma coisa é certa:

Quando não se aceita um problema (adversidade), parece que a existência ficará mais desconfortável ainda...
DE forma alguma, queremos estimular atitudes de comodismo ou passividade... Estamos (SIM), dizendo que se revoltar contra a vida nunca resolverá problema algum... TEMOS que nos acostumar a cair, sacudir a poeira (como diz a letra da música) e, continuar...

VIVER IMPLICA REPENSARMOS...

SABEMOS que é possível deixar que essa vida nos leve (do jeito que ela quiser nos levar) – Dizem isso... Não estamos querendo sugerir modismos...

Pensando sobre formas irônicas de encarar a vida, lembro o gaiato americano que dizia que não devemos nos preocupar muito, com a vida, porque não sairemos dela vivos...

Cá entre nós, estamos numa época de crises...

É crise de identidade (não estamos sabendo quem somos ou por que estamos aqui); É crise intelectual (não mais estamos sabendo ou querendo pensar), e por aí vai...

ASSIM, em tempos de estresse, nada como fazer de conta que está tudo bem, nada como um dia após o outro e, uma noite no meio pra atrapalhar... Certamente, precisamos aprender a pensar uma, duas vezes ou, repensar, antes de agir... AFINAL, tem muito bate – boca, muita briga, por coisas que não vale a pena...


INÍCIO DE ANO, tempo de sacudir a poeira e recomeçar, tempo de pensar e repensar sobre o que teremos pela frente... ANTES de mais nada, é possível considerar que sabemos ao menos o que trouxe problemas e não mais deve ser repetido...

DORAVANTE, temos o desconhecido diante de nós e, ao menos uma coisa é certa: Podemos descartar o que nos trás novos problemas e empenhar a força naquilo que faz parte das possibilidades... E, isso significa que, VIVER IMPLICA REPENSAR os rumos que estamos dado à existência...
ISSO significará qualidade de vida, o que até mesmo especialistas afirmam que precisamos perseguir...

VIVER IMPLICA DESCONFORTO...

São muitos os desafios – Ao longo da estrada da vida...

MAS, não importa as lutas, os desafios, os obstáculos... Da mesma forma que se pode ser mau sucedido é possível sair de cabeça erguida após cada batalha...

Vencer (ou não vencer) é sempre uma possibilidade... Por isso, a questão não será vencer sempre, mas, viver lutando por superar desafios...

Apesar dos pesares, saindo–se vencedor (ou não), sentiremos falta de respirar um pouco de ar puro ou de um ombro amigo onde se possa chorar as perdas ou comemorar as vitórias...

Nunca quisemos fazer corpo mole, diante da vida, enfrentando cada obstáculo, com a coragem necessária... SEMPRE fui da opinião que ao invés de fugir de algum problema, devemos encarar cada desafio, porque (independente de resultados) existe possibilidade de sairmos fortalecidos após a batalha – No mínimo saberemos onde não se deve passar da próxima vez...

CONTUDO, ao mesmo tempo que enfrentamos algum combate – Especialmente quando não se obtém êxito, temos o direito de falar que nos incomoda ter que lutar... E, isso reconhecendo que, mesmo em meio a força pra viver, é perfeitamente normal sentimos falta de respirar um pouco de ar puro e, de ombros amigos onde se possa chorar...


Quando penso (matuto) sobre a existência, chego a conclusão que a vida compreende dois extremos: Por um lado, é uma experiência fascinante (vale a pena encarar desafios); Por outro lado, essa existência encerra um QUE de desconforto (não compreendemos e, vivemos com um mal estar)...

O maior dilema do ser humano continua sendo a não aceitação de adversidades – Como se elas não fossem uma possibilidade no caminho das pedras (ou dos espinhos)... Entendemos que qualquer adversidade, seja desconfortável... MAS, não tem como objetivo desviar nossa atenção da vida como um todo – Ou seja: Não devemos desperdiçar tempo com reclamações...

Jamais teremos controle sobre muitas coisas... Nem existirá uma garantia que viveremos imunes aos problemas... CONTUDO, uma coisa é certa: Quando não se aceita um problema (adversidade), parece que a existência ficará mais desconfortável ainda...
Não fique pensando que estamos querendo estimular atitudes de comodismo ou passividade (diante da vive)... Estamos (SIM), dizendo que se revoltar contra a vida nunca resolverá problema algum... TEMOS que nos acostumar a cair, sacudir a poeira (como diz a letra da música) e, continuar...

A SÍNTESE DA VIDA (introdução)...

A vida apresenta uma síntese: Num extremo, uma experiência fascinante; Noutro extremo, um QUE de desconforto...

CONTUDO, é possível entender que entre um extremo e o outro, existe um imenso espaço onde a diminuta ação do ser humano, pode superar o próprio limite (do ser humano), sendo projetada para além de seu próprio tempo e de seu próprio lugar...

Entendemos que a experiência fascinante e o QUE de desconforto são como duas faces de uma mesma moeda... Muito embora sejam extremos antagônicos ou linhas paralelas...
O erro do ser humano, em todas as épocas, tem sido sua infrutífera tentativa de anular esse QUE de desconforto ao mesmo tempo em que tenta fortalecer a experiência fascinante que tem diante de si...